segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011


A industrialização, pura e simples, não pode solucionar todos os nossos problemas. O problema de desenvolvimento econômico regional não pode excluir o comércio, a pecuária e a agricultura como pólos de desenvolvimento e de amparo à industrialização (...) esses setores devem merecer dos órgãos responsáveis pela política de desenvolvimento, as atenções e ajudas que se fazem necessárias.
Feira de Santana historicamente é uma cidade marcada pela vitalidade da atividade comercial, se constituindo desde os tempos coloniais como um importante centro de comercialização de produtos. Essa posição vincula-se diretamente à sua localização que se constitui em passagem obrigatória para quem circula para o Norte e para o Sul do país acrescido ainda do seu sistema de cruzamento de estradas de rodagem. Identificada como “entreposto comercial de vida própria” pouco a pouco se tornava a porta do sertão, o seu entreposto comercial e seu canal de comunicação. A história da cidade se confunde com a história do comércio e a expansão desse setor foi responsável por torná-la conhecida em todo Nordeste principalmente após as conexões rodoviárias com as mais importantes cidades do estado, da região e até mesmo do país.O comércio, durante todo o século XIX, era fonte de prestígio e status, a centenária feira livre desenvolvida no arraial era responsável pela circulação cada vez maior de pessoas oriundas das regiões vizinhas que vinham comprar mercadorias semanalmente. Ao longo da primeira metade do século XX a sua importância permaneceu. A cidade em franco processo de modernização se constituía no centro comercial líder do interior. Em fins da década de sessenta, conforme atesta o PDLI, era imensurável a importância do setor terciário principalmente no que se refere à diminuição do desemprego.

sábado, 26 de fevereiro de 2011


O sonho da industrialização em Feira de Santana

Feira de Santana é uma das cidades que mais se destaca no interior da Bahia, desfrutando de uma localização privilegiada, de um comércio que já é parte integrante de sua história e contando com um contingente demográfico considerável em relação aos municípios circunvizinhos.

A instalação de um centro industrial ocorrida em 1970, significou o início de novos tempos, o começo de uma nova fase não mais calcada no comércio, setor mais importante da cidade responsável por boa parte do seu desenvolvimento econômico. A partir do CIS- Centro Industrial do Subaé, acreditava-se que a expansão econômica do município seria assegurada pela industrialização. Ao lado dessa expansão supostamente impulsionada pela indústria, assistimos à difusão de um ideário desenvolvimentista que finca raízes na cidade por mais de uma década.

A ideologia desenvolvimentista nos moldes cepalinos foi abraçada no Brasil a partir do governo de Juscelino Kubischek. Nos anos 50 e 60, o discurso da superação das desigualdades regionais, tendo o Nordeste como um dos seus maiores catalisadores, fez com que essa ideologia fosse transplantada para os marcos de uma região. Na Bahia, a instalação dos centros industriais na capital, contribuiu para que o crescimento do setor secundário fosse preconizado como agente central da redução das disparidades.

Apesar do final dos anos 60 assinalar uma nova fase de expansão econômica no país, resultado de uma divisão inter-regional do trabalho, na qual as regiões brasileiras teriam que se especializar em função da expansão capitalista, o desenvolvimentismo permaneceu influenciando os principais estados do Nordeste que se inseriram nessa expansão econômica por meio da especialização de determinados bens industrializados. Feira de Santana, o mais importante pólo de desenvolvimento do interior baiano, dentro desse contexto, sofreu a influência de todo esse ideário desenvolvimentista a partir da instalação de seu centro industrial em 1970.

O desemprego, principal problema enfrentado pela cidade, se constituía em um das maiores justificativas para a implantação do CIS, principalmente depois que o seu Plano Diretor divulgou uma demanda total de 71.264 empregos (incluindo o total de empregos diretos e indiretos). Em 1970, foram constantes as manchetes que faziam alusão à relação direta entre indústria e emprego.

É preciso, contudo, que a comunidade feirense tome consciência do que representa a industrialização para o desenvolvimento econômico de sua cidade e mesmo de sua região. Se o Subaé conseguir se firmar e disso já não se tem dúvida ninguém pode imaginar os benefícios que tal fato proporcionará a uma extensa faixa da população que hoje se debate com um grande problema de desemprego. Essa é uma conquista que temos que defender acima de todas as paixões, pois a continuação do progresso da nossa terra perpassa principalmente na opção que fizemos pela industrialização.

A partir de 1970, a idéia de progresso juntamente com as concepções de modernidade e civilização adquirem uma conotação, sobretudo econômica, estando associadas intrinsecamente com a expansão industrial que ora estava atravessando a cidade. Sendo assim, Feira de Santana era uma cidade moderna, civilizada e progressista por ser possuidora de um centro industrial, transformado em panacéia, responsável pelo ingresso da cidade na trajetória de um desenvolvimento seguro e estável.

A partir do CIS, se desenvolveriam todos os demais setores da economia; em função dele a vida urbana seria dinamizada, a produção seria mais racionalizada, a renda local teria condições favoráveis de aumentar, os índices de desemprego e desqualificação profissional seriam minimizados, num movimento mecânico que se seguiria a implantação das fábricas, gerando, assim, em toda comunidade grandes expectativas pelas possibilidades de minar boa parte dos principais problemas sociais existentes na cidade. A difusão dessas idéias foram responsáveis pela universalização dos interesses de um pequeno grupo cujos objetivos restritos são assegurados e transformados em um objetivo coletivo, uma aspiração popular de todos os feirenses em favor do seu próprio bem-estar.

No seu sentido íntegro indústria é arte, é invensão, é astúcia, é um ramo da atividade humana, é a únião de duas coisas importantes : capital e trabalho. È a aplicação dos métodos científicos de transformação de matérias simples em produtos acabados, destinados ao consumo da massa populacional proporcionando divisas e o enriquecimento geral do país. Indústria não é simplesmente máquina destinada ao enriquecimento de um pequeno grupo, o grupo capitalista dirigente, e sim, tudo aquilo que foi dito.

Essa cidade vocacionada à indústria não poderia mais viver em função do comércio nem conviver com uma feira livre, esses dois representantes do arcaísmo da cidade deveriam ter sua importância diminuída, não podendo mais se sobrepor à atmosfera civilizadora que se disseminava por todo espaço urbano.


Referências

CANO, Wilson. Desequilíbrios Regionais no Brasil: alguns problemas controversos. In: MARANHÃO, Silva. A Questão Nordeste: estudos sobre a formação histórica, desenvolvimento e processos políticos e ideológicos. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1984.

FRIORI, José Luís. Em busca do dissenso perdido: ensaios críticos sobre a festejada crise do Estado. Rio de Janeiro: Insight, 1995. p. 98.

Integração Social. Jornal Feira Hoje, Feira de Santana, 05 mai. 1981.

Jornal Feira Hoje, Feira de Santana, 17 dez. 1970.

OLIVEIRA, Francisco. Elegia para uma Re(li)gião. Sudene, Nordeste. Planejamento e conflito de classe. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

SANTOS, Alane Carvalho. A integração de Feira de Santana no processo de industrialização baiana: O Centro Industrial do Subaé. In: Feira de Santana nos tempos da modernidade: o sonho da industrialização. Salvador; UFBA, 2002.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

ECONOMIA

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08/05/2010 às 20:27 ATUALIZADA EM: 08/05/2010 às 22:42 COMENTÁRIOS (6)

Feiraguai: contrabando convive com a formalização

João Pedro Pitombo l A TARDE
Lúcio Távora/Agência A TARDE
Sandro Santana: “A maioria dos equipamentos que vendo é original, comprada de grandes empresas”
As vielas abarrotadas de produtos rasgam a Praça Presidente Médici, em Feira de Santana. Protegida por uma cobertura de eternit e toldos nas cores verde e vermelha, a Feiraguai tem ares de shopping popular. Lá dentro, uma vendedora devidamente maquiada e uniformizada surge em frente a prateleiras de vidro. Abre o baú de argumentos e tenta convencer um cliente a comprar um “xing- -ling” – produto pirata ou de qualidade inferior fabricado na China.
“Deste, você não acha em nenhuma loja”, garante a funcionária. Nas mãos, um telefone celular N95, com entrada para dois chips, televisão, rádio, MP3 e câmara fotográfica. Pela bagatela de
R$ 150, o estudante Alef Silva arremata o produto.
Pouco adiante, o empresário Sandro Santana comanda um boxe de seis metros quadrados onde trabalha com a esposa e mais dois funcionários, ambos com carteira assinada. O comércio é focado em eletrônicos e aparelhos de som automotivo. “A maioria dos equipamentos que vendo é original, comprada de grandes empresas nacionais. Hoje, emito nota fiscal em cerca de 85% dos meus produtos”, explica.
Os paradoxos são uma constante neste complexo comercial de 432 boxes e cerca de mil funcionários, incrustado no centro da maior cidade interiorana do Nordeste. A Feiraguai é assim: legalidade convive com contrabando, lojistas disputam espaço com camelôs e produtos originais são vendidos nas mesmas bancas que os piratas adquiridos ilegalmente.

Evolução - O tradicional ponto de comércio, no entanto, vem passando por uma metamorfose silenciosa nos últimos anos. E as mudanças vão muito além da estrutura física, em que as barracas deram lugar a boxes de alvenaria.

Com cerca de 80% das lojas regularizadas, a Feiraguai vive uma realidade de profissionalização, em que pontos de comércio se tornaram empresas, que recolhem impostos e uma taxa de administração mensal para manutenção da área. Em muitas lojas, inclusive, já é possível comprar produtos com cartão de crédito e débito.

“A imagem da Feiraguai está mudando gradativamente. Somos um centro comercial que gera muito emprego e traz renda para a cidade”, argumenta Waldik Sobral, vice-presidente da Associação de Vendedores Ambulantes de Feira de Santana.

Segundo ele, atualmente é pequena a margem de lojistas que não atuam como empresas. Mas admite dificuldades para regularizar a situação. “A gente orienta os comerciantes a buscarem a formalização, mas infelizmente abrir uma empresa ainda é muito caro”.
Contrabando - Apesar do avanço da regularização, a venda de produtos contrabandeados e repassados sem emissão de nota fiscal ainda se configura como um dos principais problemas da Feiraguai. De calçados a videogames, de computadores a telefones celulares: uma vasta gama de produtos importados entra no País sem o pagamento de impostos.

A rota da sonegação é conhecida: o produto sai da China, segue para o Paraguai, atravessa a fronteira para Foz do Iguaçu, é enviado a São Paulo e de lá vem para Feira de Santana. Na Feiraguai, é vendido no atacado e no varejo, abastecendo os consumidores baianos. Para o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Feira de Santana, Alfredo Falcão, esta sonegação traz uma concorrência predatória.
Fonte:
Jornal A Tarde

SETOR INDUSTRIAL

O Centro Industrial de Subaé, com espaços dotados de toda infra-estrutura básica, Incentivos fiscais e facilidades de acesso ao credito, em ramos como químico, material elétrico e de transportes, bebidas, alimentos, vestuário, calçados e artefatos de tecidos, metalurgia, papel, papelão e embalagem. Estão instaladas no centro industrial do porte de: Pneus Pirelli, Cervejaria Kaiser, Siemens, Avipal, Jossan da Bahia, Química Geral do Nordeste, Brasfrut, Nestlê, dentre outras. Conforme o censo empresarial contabilizou 1.567 unidades fabris, gerando 14.952 empregos diretos e mais 49 mil indiretos.


SETOR COMERCIAL


É o setor de maior importância econômica da estrutura produtiva municipal em geração de emprego e de renda. Segundo o censo empresarial, existe 8.582 estabelecimentos, sendo 81,4% varejista e 18,6% atacadista, gerando 48.781 empregos diretos e mais de 75 mil indiretos.


SETOR DE SERVIÇOS


O segmento de serviços, tem despontando como mais uma vocação para o município, com o surgimento de inúmeras empresas, Segundo o censo empresarial foram contabilizado 8.373 estabelecimentos, gerando 24.829 empregos diretos. Dentro do seguimento destacamos os ramos assistência médico-sanitária, educação e transporte que tem grande importância polarizadora.


Fonte:


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHpL56HiYCShYAiTAB1-MPpRLMPqpV8BBRYXv8gUTQXvKjxSskYR2-pV_pYWNUwjAWy798lEeLDRjKwhR0KMwKBZTpytbt4azIJmtZPFkOJqWfZyLf4smVQ9Ia0dFe-3xOxJmSJeDfgplX/s1600/3573.jpg


EDUCAÇÃO E CULTURA


Feira de Santana é hoje um dos pólos de maior desenvolvimento regional do Brasil em educação superior, transformando-se em um centro de ensino superior, através de suas ações acadêmicas - ensino, pesquisa e extensão distribuídas em uma universidade publica UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana, um dos maiores centros de excelência do interior do Brasil, oferecendo 52 cursos de graduação, com 12.527 alunos matriculados, 50 cursos de especialização, 15 de Mestrado e 06 de doutorado.


Fonte

http://bahiainforma.com/wp-content/uploads/2011/01/UEFS.jpg

sexta-feira, 9 de julho de 2010

História

Casarão dos Olhos D'Água

Originou-se no começo do século XVIII, da fazenda Santana dos Olhos D’água, de propriedade do português Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandão, que construíram uma capela, sob as invocações de São Domingos e Santana, em torno do qual surgiu a povoação. Ali se instituiu uma feira, que se tornou um centro de permuta comercial e, por isto, pouso obrigatório de tropas e viajantes que, pela estrada real de Capoeiruçu, provinham do alto sertão da Bahia, de Minas, do Piauí e de Goiás, em demanda do porto de Nossa Senhora do Rosário de Cachoeira, à margem do rio Paraguaçu, onde se localizavam grandes estabelecimentos de tecidos e mercadorias diversas, pertencentes a comerciantes portugueses.

As primeiras medidas para transformar no que é hoje Feira de Santana, começaram com a criação da vila em 13 de novembro de 1832. O Município e a Vila foram criados no dia 9 de maio de 1833, com a denominação de Villa do Arraial de Feira de Sant’Anna, com o território desmembrado de Cachoeira, constituídas pelas freguesias de São José das Itapororocas (sede), Sagrado Coração de Jesus do Perdão e Santana do Camisão, atual município de Ipirá. A instalação do Município ocorreu em 18 de setembro do mesmo ano, quando foram empossados os primeiros vereadores: capitão Manoel da Paixão Bacellar e Castro - primeiro presidente, reverendos Luiz José Antônio Manoel Vitorino e Antônio Manoel Paulino Nascimento, capitão Joaquim José Pedreira Mangabeira e Joaquim Caribé Meretova. O primeiro intendente, a partir da Proclamação da República, foi Joaquim de Melo Sampaio.

A lei provincial nº 1.320, de 16 de junho de 1873, elevou a vila à categoria de cidade. A partir daí, passou a ser chamada de Cidade Comercial de Feira de Santana. Os decretos estaduais 7.455 e 7.479, de 23 de junho e 8 de agosto de 1931, respectivamente, simplificaram o nome para Feira. O decreto estadual nº 11.089, de 30 de novembro de 1938, oficializou a denominação do município: Feira de Santana.
O nome da cidade é uma homenagem dos considerados fundadores. No século XVIII, o casal Domingos Barbosa de Araújo e Anna Brandoa ergueu uma capela na Fazenda Sant’Anna dos Olhos D’Água, em homenagem à sua santa de devoção, Senhora Sant’Anna.
Começava a nascer ali um ponto obrigatório de tropas, viajantes e tropeiros procedentes do alto sertão baiano e de outros Estados a caminho do porto de Cachoeira, então a vila mais importante da Bahia. Surgia ali um cada vez mais próspero comércio de gado, ao lado de uma feira periódica.
O crescente ritmo de desenvolvimento do povoado exigiu a construção de ruas largas, onde começaram a ser instaladas casas comerciais em grande quantidade, para atender à população que crescia somada a chegada de brasileiros e estrangeiros que adotaram Feira de Santana como moradia.

Esse acelerado ritmo de crescimento levou o povo a reivindicar a criação do município. Era o nascimento daquela que se transformaria na segunda cidade do Estado, 31ª do país e uma vocação para atrair gente de todas as partes do país pela sua localização geográfica, como o entroncamento que une o país, e a hospitalidade do seu povo.
Significado do Nome
O nome da cidade é uma homenagem dos considerados fundadores. No século XVIII, o casal Domingos Barbosa de Araújo e Anna Brandoa ergueu uma capela na Fazenda Sant’Anna dos Olhos D’Água, em homenagem à sua santa de devoção, Senhora Sant’Anna.

CARACTERÍSTICAS

Pela importância de sua localização geoeconômica Feira de Santana lidera a macro região abrangendo 96 municípios com população de aproximadamente 3 milhões de habitantes, sendo um dos maiores entroncamento rodoviário do interior do país e o maior do Norte e Nordeste, cortado por três rodovias federais: BR 101, 116 e 324, e quatro rodovias estaduais: BA 052, 502, 503 e 504, favorecendo uma corrente e concentração de fluxo de população, mercadorias e dinheiro, num entreposto que liga o Nordeste ao Centro-Sul do Brasil, na fronteira da capital Salvador com o sertão, do recôncavo aos tabuleiros do semi-árido da Bahia. Distante 115 km de Salvador pela BR 324 completamente duplicada, responde pela segunda economia regional da Bahia, com amplitude de vínculos econômicos e relações de transações comerciais de um complexo de regiões, sua economia diversificada, agropecuária, comercio, indústria e de serviços de apoio urbano, a cidade ostenta posição de centro distribuidor da produção regional e pólo de negócios e atividades dinâmicas.

Zona de planície entre o Recôncavo e os tabuleiros semi-áridos do nordeste baiano.

Limites


Norte - Santa Bárbara e Santanópolis
Sul - Antônio Cardoso e São Gonçalo dos Campos
Leste - Coração de Maria
Oeste - Anguera e Serra Preta


Acesso Rodoviário: BR 324

Distância da Capital: 108Km


Mais alguns dados:

População: IBGE/2006..........................571.997 - IBGE-07
Área :.........................................................1.338Km2
Densidade demográfica..........................400,46 hab/km2
IDH:..2000..............................................0,740
Distância da capital:................................115 km
Eleitores:...................................................330.960
PIB:IBGE/2004......................................2.608.660
Agências bancárias:.................................27
Frota de veículos:-Denatran/2007......102.303
Unidades de ensino superior:................07
Estabelecimentos de saúde:...................216

Fontes: IBGE, Pnud, Prefeitura Municipal, Secretaria Municipal de Educação, Denatran, TSE.

Referências
WIKIPÉDIA. http://pt.wikipedia.org/wiki/Feira_de_Santana
FÉRIAS.Roteiros do Brasil.http://www.ferias.tur.br/informacoes/582/feira-de-santana-ba.html
SKYSCRAPERCITY.A princesa do desenvolvimento.
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=459170


Locais Históricos


Antiga Feirinha


Mercado Municipal








Evento Histórico


Micareta de Feira




















Símbolos da Cidade



Prefeitura Municipal



Brasão












Crédito: Djaman Barbosa - Cantado por Simone Sampaio. Imagens da cidade